Vejo a Copa América como um divisor de águas para a aceitação do trabalho de Mano Menezes a frente da seleção brasileira. Até agora em amistosos contra grandes seleções (Argentina, França, Holanda) o Brasil apresentou fragilidade, falta de objetividade e principalmente criatividade com a bola nos pés. NO padrão tático pouca coisa mudou em relação ao antecessor Dunga. O que existe é uma melhora na qualidade dos atletas convocados, onde pode esperar um pouco mais de Ganso, Pato, Neymar, Robinho e Lucas. Uma jovialidade que precisa ser lapidada para a seleção, já nas equipes onde atuam são destaques.
Outro ponto importante de frisar é o sistema defensivo, principalmente pelo lado esquerdo. Por desavenças pessoais ou profissionais, o Brasil não conta na relação de jogadores com um dos melhores laterais na posição: Marcelo, do Real Madrid. O jogador é sem dúvida um dos melhores que atuam no futebol europeu e as divergências ou vaidades entram na vaga do talento.
Mesmo com o apoio da grande mídia Mano Menezes tem que abrir o olho e fazer o Brasil reencontrar o bom futebol e nada melhor como a Copa América para fazer isso. Adversários de verdade nessa competição são Argentina e Uruguai nun primeiro patamar, Paraguai, México e Equador num segundo esquadrão.
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