segunda-feira, 27 de junho de 2011

INCOMPETÊNCIA AO CUBO

lancenet.com

Já passou dos limites a quantidade de apagões no Estádio Olímpico João Havelange, carinhosamente apelidado de Engenhão, já que fica localizado no bairro do Engenho de Dentro. Bem que poderia ser chamado agora de “APAGÃO”. Alguns já o chamam de “VAZIÃO”, já que só chegou próximo a capacidade máxima de torcedores na inauguração em 2007. De lá pra cá a média de público chega aproximadamente a uns 10 mil torcedores, mesmo assim depois do fechamento do Maracanã para obras. O BOTAFOGO FUTEBOL E REGATAS é o responsável pela administração do complexo esportivo. E em menos de seis meses foram três apagões.

O primeiro num dilúvio que caiu no Fla-Flu, no campeonato Estadual. A região ficou sem energia elétrica devido a fortes raios que atingiram a cidade do Rio de Janeiro. Na mesma semana o Fluminense foi a nova vítima, na Libertadores da América contra o Libertad do Paraguai. A causa não foi muito bem esclarecida. A mais recente foi na sexta rodada do Brasileirão e o Botafogo quase entregou o empate após esfriar com a falta de energia.. O CREA  (Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura) quer explicações e soluções para o caso.

De acordo com Luiz Antônio Cosenza, coordenador da Comissão de Análise e Prevenção de Acidentes do CREA-RJ, atualmente a operação é feita por um prático, não preparado para lidar com situações como a ocorrida pela última vez na partida entre Botafogo e Grêmio, no último domingo.

- Na última reunião da comissão, a empresa que faz a manutenção do estádio disse que o Botafogo é o responsável pela operação. O clube não tem registro no CREA e não tem um técnico para operar, apenas prático. É preciso que seja um engenheiro eletricista - explicou Cosenza.

O CREA explica que, caso não apresente o responsável técnico em dez dias, o Botafogo será autuado, pagando multa de R$ 4.240. Se houver reincidência após nova vistoria, este valor pode dobrar. Se a situação permanecer, pode chegar ao Ministério Público que tem a opção de interditar o estádio até que a operação esteja dentro das normas estabelecidas.

De acordo com Luiz Antônio Cosenza, coordenador da Comissão de Análise e Prevenção de Acidentes do Crea-RJ, atualmente a operação é feita por um prático, não preparado para lidar com situações como a ocorrida pela última vez na partida entre Botafogo e Grêmio, no último domingo.

- Na última reunião da comissão, a empresa que faz a manutenção do estádio disse que o Botafogo é o responsável pela operação. O clube não tem registro no CREA e não tem um técnico para operar, apenas prático. É preciso que seja um engenheiro eletricista - explicou Cosenza.

O CREA explica que, caso não apresente o responsável técnico em dez dias, o Botafogo será autuado, pagando multa de R$ 4.240. Se houver reincidência após nova vistoria, este valor pode dobrar. Se a situação permanecer, pode chegar ao Ministério Público que tem a opção de interditar o estádio até que a operação esteja dentro das normas estabelecidas.

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